O brasileiro é mesmo cheio de surpresas quando o assunto é se reinventar.
Bastou fechar o comércio por força de decreto, para entrar em cena o mercado informal de produção e vendas de máscaras.
Já que falamos em produção, diversas pessoas em nossa Cidade não pensaram duas vezes, logo começaram a criar e produzir o “EPI”, equipamento de proteção individual obrigatório nos locais públicos.
Mas como para o brasileiro quase tudo é festa, as máscaras não ficaram na monotonia, e acabou virando um verdadeiro desfile de modas.
Tem pra todo gosto, uma diferente em cada pessoa que passa.
Se virou moda, ou se for pra manter a beleza, combinando com a roupa e sapato, não tem problema, o importante é se proteger, e isso, o Rondonopolitano sabe fazer.
E o mercado informal da produção e venda de máscaras, agradece.