O mercado brasileiro de milho operou de maneira morosa no decorrer da semana, com inexpressivo fluxo de negócios em meio a bloqueios em rodovias, além do feriado nos Estados Unidos.
– A paridade de exportação ainda dita o ritmo do mercado brasileiro. Nesse contexto, as flutuações cambiais e a movimentação da CBOT permanecem como fatores relevante para a formação de tendência no curto prazo.
– Necessidade de liberar espaço nos armazéns para a entrada da safra de soja pode render oportunidades de compras de milho ao longo de dezembro.
– O abastecimento do primeiro semestre será novamente desafiador em meio à logística complicada para escoar a safra de soja.
– No mercado norte-americano o foco de atenção prioritário é o clima na América do Sul, principalmente na Argentina.
– O modelo climático WXMAPS passa a apontar para melhora dos índices pluviométricos na Argentina.
– Relatórios corriqueiros como vendas líquidas semanais também serão relevantes para a formação de tendência no curto prazo.
– Da mesma maneira que desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia podem provocar instabilidade.
