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  • 28 de novembro de 2024 02:11 14:50

Com queda de mais 2,9% gasolina atinge menor valor em 12 meses

Com queda de mais 2,9% gasolina atinge menor valor em 12 meses 1Foto : Fernando Frazão/Agência Brasil

O preço médio do litro de gasolina caiu 2,9% pela quarta semana seguida, passando de R$ 6,07 para R$ 5,89 nos postos de combustíveis do país. De acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) realizado entre os dias 17 e 22 de julho e divulgado nesta sexta-feira (22), o combustível ficou R$ 0,18 mais barato nesse período.

O valor é o mais baixo do litro da gasolina registrado pela agência desde julho de 2021, quando chegou a R$ 5,81. Desde que entrou em vigor a redução de tributos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados, o combustível foi o que mais recuou, ficando 20,2% mais barato.

O etanol caiu nesta semana 2,04%, passando de R$ 4,41 para R$ 4,32. Já o preço médio do litro de diesel teve leve queda de 0,54%, passando de R$ 7,48 para R$ 7,44.

Desde a quarta-feira (20), houve redução de R$ 0,20 no preço médio de venda da gasolina nas refinarias às distribuidoras. O valor do litro passou de R$ 4,06 para R$ 3,86, ou seja, houve uma queda de 4,9%. Foi a primeira redução feita pela Petrobras desde dezembro do ano passado. Houve uma retomada do patamar médio de preços das refinarias que era praticado em maio e junho.

Para abaixar os preços nos postos, o governo federal também adotou medidas como zerar impostos federais, e o ICMS (tributo estadual) passou a ser limitado a 18%. Lei sancionada no dia 23 de junho fixou um teto para a cobrança do imposto sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte urbano.

Em um mês, o preço médio da gasolina comum caiu R$ 1,50 nos postos do país, comparando-se o valor de R$ 7,39, entre 19 e 25 de junho, e o de R$ 5,89, desta última semana. A queda de 20,2% é efeito da redução de tributos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados. Antes da lei aprovada pelo Congresso, cada ente federativo tinha autonomia para determinar a taxa sobre o combustível.