Neste domingo (25), surgiram acusações de que Ludmilla supostamente estaria traindo Bruna. Entretanto, essas informações vieram de uma rede social que divulgou conversas de Ohana, bailarina da Anitta com a empresária Thaissa Cavalcante. Segundo o perfil anônimo, a cantora teria se relacionado com as duas enquanto casada com Bruna.
Em nota ao jornal Extra, a assessoria de Ludmilla desmente as acusações.
“Ludmilla esclarece, por meio de sua assessoria de imprensa, que o conteúdo a respeito dos supostos diálogos envolvendo duas mulheres que, de forma indevida usam seu nome, são inverídicos. A cantora está muito bem casada e focada em seu mais recente lançamento, o EP ‘Numanice”, diz a nota.
A assessoria disse ainda que, não irão mais comentar sobre o caso, que o mesmo se trata de uma Fake News. Completaram ainda informando que postagens do tipo, podem ser configuradas como crime virtual.
Contudo, a morena fez uma publicação em seu Twitter, rebatendo as supostas acusações e afirma estar envolvendo a polícia no caso.
Casamento com Bruna Gonçalves
Bruna e Ludmilla se casaram em dezembro do ano passado. A funkeira preparou um casamento surpresa durante o aniversário da amada. As duas já se relacionavam a alguns meses e moravam juntas desde então. O casamento aconteceu na casa da cantora e contou com a presença de amigos íntimos, a fim de, tornar o momento especial e intimista.
“Obrigada por ter aparecido na minha vida, você é minha companheira, minha amiga, meu confessionário. Ter você do meu lado é uma benção”, publicou Ludmilla apaixonada no dia do casamento.
As noivas contaram recentemente para uma entrevista ao UOL que planejam ser mães através de inseminação artificial. Os planos estavam para 2020, porem podem ter sido adiados devido a pandemia do novo Coronavírus. Bruna disse ainda que ela pretende gerar a criança e que já estão pesquisando clínicas para a realização do procedimento.
“Com certeza, quero ter filhos, ainda este ano. Tenho 28 e até os 30 quero ter o meu primeiro filho. O primeiro vou querer gerar no meu ventre e depois podemos adotar. É um processo demorado. Até no máximo ano que vem, quero ter meu filho. Já pesquisamos até uma clínica aqui na Barra”, comentou.
