O R7 entrou em contato com o Ministério da Saúde questionando sobre os baixos índices de cobertura vacinal infantil nas capitais da região Centro-Oeste, e a pasta respondeu que está comprometida com “a recuperação das coberturas vacinais e o combate à desinformação sobre vacinas”. O ministério destacou que “o maior desafio na proteção da população continua a ser os ataques sistemáticos de desinformação que colocam em dúvida a segurança e eficácia das vacinas, com foco especial na vacinação de crianças”.
“Entre os avanços alcançados no período, destaca-se a reversão da tendência de queda na vacinação: em 2023, 13 das 16 principais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação registraram crescimento em comparação a 2022. Além disso, o Brasil foi reconhecido em um relatório da UNICEF/OMS, que apontou que o país saiu da lista dos 20 com mais crianças não vacinadas no mundo; em 2021, ocupava o 7º lugar”, disse o ministério.
Leia a íntegra da resposta do Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde está comprometido com a recuperação das coberturas vacinais e o combate à desinformação sobre vacinas. Entre os avanços alcançados no período, destaca-se a reversão da tendência de queda na vacinação: em 2023, 13 das 16 principais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação registraram crescimento em comparação a 2022. Além disso, o Brasil foi reconhecido em um relatório da UNICEF/OMS, que apontou que o país saiu da lista dos 20 com mais crianças não vacinadas no mundo; em 2021, ocupava o 7º lugar.
O maior desafio na proteção da população continua a ser os ataques sistemáticos de desinformação que colocam em dúvida a segurança e eficácia das vacinas, com foco especial na vacinação de crianças.
A estratégia de vacinação atual do Ministério da Saúde é baseada em evidências científicas, discutida com especialistas e segue as diretrizes da Organização Mundial da Saúde. Desde que assumiu, a gestão do Ministério da Saúde priorizou a recuperação da confiança da população na vacinação para que o Brasil volte a ser uma referência internacional, após a acentuada queda vacinal no último governo.
Entre as medidas, destacam-se o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação, que mobiliza toda a sociedade; a realização de campanhas publicitárias; a adoção de uma estratégia de microplanejamento, com ações adaptadas à realidade local; e o combate à desinformação por meio do programa Saúde com Ciência. Também são promovidas ações específicas, como a vacinação nas escolas, que facilitam o acesso de crianças e adolescentes aos imunizantes.