Durante esse período, também trabalhou em produções cinematográficas, narrando documentários e atuando em filmes, como Angu de Caroço (1955) e Traficantes do Crime (1958). Sua voz tornou-se icônica nos jornais de cinema, que eram exibidos por todo o país.
Em 1969, Cid Moreira alcançou projeção nacional ao se tornar âncora do Jornal Nacional, da Rede Globo, programa que apresentaria por quase três décadas, até 1996. Ele dividiu a bancada com Hilton Gomes na estreia do jornal e, em sua última edição, esteve ao lado de Sérgio Chapelin.
Ao longo de seus 70 anos de carreira, Cid publicou o livro Boa Noite, cujo título homenageia sua saudação característica ao final de cada edição do jornal que apresentava.
Roger e Rodrigo Moreira, filhos de Cid, acusaram Fátima de manter o apresentador em cárcere privado, dar comida estragada, além de alegar que Cid não conseguia tomar decisões sozinho. Na época, o caso foi arquivado pela Justiça por falta de provas.
Em outro episódio polêmico, os filhos tentaram comprovar, com áudios antigos, que o pai já tinha um relacionamento com Fátima quando ainda estava em outro casamento. Roger e Rodrigo também acusaram a atual mulher do pai de vender bens do marido sem o consentimento da família.
No ano passado, Cid revelou, com exclusividade ao R7, que estava magoado com os filhos por causa das brigas na Justiça.