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  • 20 de setembro de 2024 06:09 06:46

Polícia Civil cumpre prisão preventiva de autor de estupro seguido de morte em Barra do Garças

Polícia Civil cumpre prisão preventiva de autor de estupro seguido de morte em Barra do Garças 1Viatura da Polícia Judiciaria Civil de Mato Grosso - Foto : Marcio Moura / Direto MT

O homem acusado de duplo estupro seguido de morte ocorrido na madrugada de segunda-feira (23.11) em Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá) teve o mandado de prisão cumprido, na sexta-feira (27.11), após ser localizado no município de Nova Xavantina.

O suspeito de 33 anos, identificado nas investigações da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) de Barra do Garças, confessou o crime e disse que t matou a vítima porque foi reconhecido por ela.

O crime causou grande repercussão da cidade uma vez que além do duplo estupor, a vítima de 30 anos foi morta na presença filha, de apenas 11 anos de idade. Assim que foi acionada dos fatos a Polícia Civil iniciou as investigações conseguindo identificar o suspeito e realizando suas buscas.

Com todas as informações colhidas, a delegada Luciana canaverde representou pela prisão preventiva do suspeito que foi deferida pela 1ª Vara Criminal de Barra do Garças, e cumprida na sexta-feira (27), em frente a uma agência bancária em Nova Xavantina.

Após ter o mandado de prisão cumprido o suspeito foi conduzido a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Barra do Garças, onde foi interrogado pela delegada Luciana Canaverde e alegou que no momento do crime estava sob efeito de álcool e que entrou na casa em posse de uma faca com intuito de roubar.

O suspeito tem extensa ficha criminal,  tem parentes na vizinhança e estava sempre na região.  Ele confessou que abusou da menina e que estuprou a vítima maior de idade. Ele disse que matou a vítima por asfixia com um tecido que havia usado para amarrá-la depois de ser reconhecido por ela.

Devido a gravidade dos fatos, e para garantir a integridade física do suspeito a Polícia Civil solicitou que pelo menos até passar o período de clamor social, o suspeito fosse encaminhado ao presídio de Água Boa para cumprimento de pana.