O movimento foi pressionado pela retração em Chicago.
Houve registro de negociações de lotes pontuais, sem volumes expressivos.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 185.
Na região das Missões, a cotação estabilizou em R$ 184.
No Porto de Rio Grande, o preço baixou de R$ 190,00 para R$ 189.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 181,50 para R$ 179,50.
No porto de Paranaguá (PR), a saca recuou de R$ 188 para R$ 186.
Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 162 para R$ 166.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos, pela segunda sessão seguida.
Após tentar subir na primeira parte da sessão, a pressão exercida pela queda do petróleo se impôs e determinou a queda.
Preocupações com a economia mundial determinaram um recuo de mais de 4% no barril do petróleo.
A aversão ao risco fez as demais commodities, como a soja, recuarem.
O clima na Argentina segue no radar dos investidores.
Após as recentes chuvas, os boletins indicam volta do clima seco, com prejuízo às lavouras.
Esse fator foi responsável pelos ganhos iniciais.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 8,75 centavos ou 0,58% a US$ 14,83 1/2 por bushel.
A posição maio teve cotação de US$ 14,90 por bushel, com perda de 9,00 centavos de dólar ou 0,60%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 2,40 ou 0,51% a US$ 462,70 por tonelada.
No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 62,85 centavos de dólar, com perda de 0,35 centavo ou 0,55%.