Para muitas pessoas, fazer um exame de ressonância magnética pode ser motivo de apreensão. Um dos motivos é o temor ao uso do contraste, substância administrada via oral ou endovenosa e usada para auxiliar na visualização de partes do corpo nos exames de imagem. Sensação de calor, náusea, dor de cabeça e sabor estranho ou metálico na boca são alguns dos sintomas relatados por pacientes ao fazer uso da substância.
De acordo com o médico radiologista Eder Veggi, hoje em dia já é possível a realização da ressonância sem uso do contraste. “No Centro de Diagnóstico por Imagem do Hospital Santa Rosa, temos um equipamento com tecnologia e software avançados, que permite uma avaliação detalhada das estruturas do corpo, mantendo o mesmo nível de precisão sem a necessidade do contraste”, destaca.
Análises de patologias nos vasos sanguíneos, aneurismas, tromboses são algumas das doenças que podem ser diagnosticadas por meio da ressonância sem necessidade do uso do contraste.
O Santa Rosa investiu na reestruturação de seu Centro de Diagnóstico por Imagem para trazer mais conforto ao paciente e qualidade nos exames. A nova máquina de ressonância permite diagnósticos mais precisos e entrega dos resultados de forma mais rápida. “Aliado a isso, temos uma equipe de médicos especialistas em neurorradiologia, radiologia musculoesquelética e medicina interna”, afirma Veggi, que também é o coordenador do Centro.
Saiba mais sobre o exame de ressonância magnética
A máquina de ressonância magnética possui uma tecnologia que cria imagens em alta definição, sem emitir radiação, permitindo o uso por recém-nascidos e gestantes. Por meio de um ímã, a máquina faz análise por campos magnéticos e pulsos de radiofrequência. Esse campo interage com elementos presentes no corpo humano, como o hidrogênio, gerando um sinal que é captado, tratado e transformado em imagem.
Devido a essa precisão, a ressonância é muito utilizada para diagnosticar patologias neurológicas, cardiovasculares, lesões nos músculos e tendões, artrose, reumatismo, doenças em órgãos internos (abdômen, fígado), hérnia de disco, tumores, dentre outras.